Olá olá! Cá estou de volta passados meeeseees! O trabalho tem-me deixado completamente sem tempo para escrever e, sinceramente, até para desenvolver os meus cozinhados. Mas deixo-me de desculpas e toca a dizer o que é que são estes "legumes salteados à minha maneira". Trago sempre receitas simples e esta é sem dúvida fácil, rápida e saborosa!! Ah... e é composta por 100% vegetais! Na minha opinião fica delicioso com um pouquinho de arroz vaporizado e, para quem for vegetariano (quem me dera ser...), basta! Para quem for mais "tradicional", sugiro acompanhar com bifes de frango grelhados e ovo a cavalo.
Ora vejam:
Ingredientes:
Cogumelos laminados (os que quiserem porque são todos bons!)
Vagens
Dois ou três raminhos de espinafres
Sal
1/2 cebola cortada em "meias luas"
Azeite
pimenta
Modo de Preparação:
Colocar a cebola com o azeite numa panela ao lume e deixar dourar. Assim que estiver a querer dourar, juntar as vagens cortadas aos quadradinhos pequeninos. Colocar o lume brando. Ir sempre mexendo. Assim que as vagens começarem a cozer, juntar os cogumelos e mexer. Temperar com sal e pimenta a gosto. Continuar a mexer sempre, senão cola ao fundo da panela. De seguida, juntar os espinafres e envolver até que tudo fique cozido.
Eu até diria que para se fazer uma bruschetta não se deve seguir nenhuma receita! Pelo contrário, deve-se seguir unica e exclusivamente a nossa imaginação. Aproveitar bocadinhos de pão e juntar óregãos, tomate e queijo é que para mim é uma obrigação! Tudo o resto, se se junta chouriço, fiambre, presunto, atum... é indiferente desde que os sabores conjuguem para o nosso gosto!
Esta foi feita num dia à hora do almoço com muita muita pressa, portanto, não há desculpas para não se fazer um aperitivo italiano tão tão bom :D
Aproveito para anunciar que vou já nesta quinta-feira a Veneza, Verona e Milão e espero trazer de lá muitas novidades culinárias! Esta receita é só para inspiração :)
Ingredientes:
Duas fatias de pão
Queijo mozzarella q.b.
Chouriço (duas/três rodelas por fatia)
óregãos q.b.
Ketchup
Modo de preparação:
Pincelar as fatias de pão com ketchup e colocar óregãos por cima a gosto.
De seguida, colocar pedacinhos de queijo mozzarella ralado e decorar com as rodelas de chouriço.
Por fim, colocar mais queijo e mais óregãos.
Levar ao forno a 200.º até que fique com o queijo derretido e o pão estaladiço.
Nos dias de chuva fico sempre com vontade de comer uma tartezinha quentinha com doce de fruta. Uma colheita maravilhosa de amoras encheu o frigorífico e tinha que fazer alguma coisa rápida, para um lanche saboroso e que aconchegasse o estômago.
Olhei para uns pêssegos que precisavam de desaparecer e enchi-me de coragem para realizar um docinho.
Ingredientes para duas pessoas:
2 folhas de massa filo suficientemente grandes para duas trouxinhas
3 mãos cheias de framboesas
3 pêssegos
9 colheres de sopa de açúcar
amoras para decorar
Modo de preparação:
Colocar os pêssegos descacados epartidos aos pedacinhos num tacho e com 6 colheres de açúcar. Deixar ferver e juntar um pouquinho de água, se for preciso, para que fique um creme com os pedacinhos cozidos. Deixar no mínimo e reservar.
Num outro tacho, colocar as framboesas e as três colheres de açúcar. Envolver e deixar o lume no mínimo para que forme um cremezinho, sem que as amoras se desfaçam.
Colocar uma folha de papel vegetal num tabuleiro de ir ao forno e abrir as folhas de massa filo. Cortar em dois rectângulos a massa dupla e colocar primeiro o doce de pêssego e depois o doce de amora. Fechar como uma trouxinha e regar por cima o molho das amoras. Levar ao forno a 190.º até que fique a massa estaladiça.
Se soubessem o cheirinho que tenho aqui nas minhas mãos, ficavam cheios cheios de inveja! Regressar a casa depois de um mês de ausência e ser recebida com dois pequenos, mas lindos maracujás madurinhos no chão, deixou-me com um sorriso de orelha a orelha! Os meus primeiros maracujás!! Que alegria! Ainda não tive coragem de os abrir e de os comer, pois também penso que ainda não estão no ponto! Mas o cheirinho já enche barrigas e eu estou tão orgulhosa que não podia deixar de vos escrever :)!
Hoje trago uma receita que me fez rapar o tacho! Sim, voltando à minha faceta pouco humilde, esta massa com ameijoas, vagens, cenoura e jalapeños estava deliciosa!
Depois de um almoço de carne à alentejana maravilhoso, sobraram umas quantas ameijoas, aquelas que não tiveram direito a ir para o prato de eternos degoladores como eu.
Pois bem, comer como aperitivo não era má ideia, mas também não eram assim tantas, “deitar fora” nem pensar, ir “para o congelador” idem aspas, “guardá-las no frigorífico até se ganhar inspiração”, agradou-me!
Lá ficaram guardadinhas e eu lá fui magicando numa receita.
Apetecia-me massa e as vagens da minha avó, como são deliciosas, queria juntar. Naveguei pela internet, mas nada me satisfez.
Chegaram as 19:15 e tinha que me decidir. Fui para a cozinha sozinha, como tanto gosto, e os ingredientes foram saltando, como se pedissem para serem reunidos num só gesto, num só prato! Peguei nas vagens, num pouquinho de azeite e deixei a estufar. Cozi a massa. E depois lembrei-me que cebola nas vagens não iria ficar mal. Juntei. Cebola cortadinha ainda melhor ficaria. Juntei. E jalapeños que a minha mãe me tinha oferecido em planta na passada quinta-feira, por que não? Lá fui eu buscá-los à planta, como tanto gosto de fazer, e juntei às vagens que já cheiravam maravilhosamente. Tudo junto foi uma sensação!
Eis a receita para degustarem talvez uma das mais saborosas refeições que já preparei.
E sabem a melhor? Foi o tachinho todo só para mim! Yammy!
Ingredientes para 1 pessoa:
Massa fusilli tricolor (eu costumo usar duas “mãos” minhas em formato de concha – desculpem a imprecisão, mas eu faço sempre com esta “conchinha” de medida!)
Cozer as amêijoas em água a ferver durante 8 minutos. Assim que abrirem, retirar e pôr a escorrer. Pôr a cozer a massa até ficar al dente com um pouco de sal. Colocar um pouco de azeite (2 ou 3 colheres de sopa) num tachinho e juntar as vagens cortadas aos quadrados da largura de um dedo e os jalapeños cortados às rodelinhas pequeninas. Temperar com sal a gosto. Assim que começar a ferver juntar a cebola cortada em meias-luas e a cenoura em fatias cortadas o mais fininho possível. Mexer e envolver. Deixar cozinhar em lume brando com o testo tapado. Ir conferindo e mexendo para não queimar no fundo. Logo que as vagens, a cenoura e a cebola fiquem tenras, juntar as ameijoas e envolver. Deixar uns 2/3 minutos no fogão no mínimo. Depois junta-se a massa e envolve-se. Servir quentinho. Que saiba muitooo bem!
Aqui estou eu de volta passado três meses de ausência! Os dias passam sempre atarefados e não tenho conseguido arranjar uns minutinhos para cá vir deixar umas palavrinhas! O meu instagram tem mantido o meu sonho vivo, mas poucos têm sido os momentos que tenho tido de puro lazer! Mas não vai ser mais assim! Eu agora tenciono fazer um esforcinho e arranjar uns minutinhos por dia para deixar aqui umas gracinhas minhas.
Hoje trago-vos uma plantinha nova que vou colocar no meu jardim de varanda :) Sei que não tenho dado notícias da minha varandinha, mas posso dizer-vos que tive imensos mirtilos (como podem ver no instagram), imensas malaguetas, 3 pimentos padrón, salsa maravilhosa, uns brinquinhos de princesa encantadores, um manjericão maravilhoso e tenho actualmente dois maracujás vivinhos da silva que espero ansiosamente que amadureçam!
Em contrapartida, as framboesas nem uma, o pinheirinho morreu, a camomila idem e os tomates não tiveram muito sucesso.
Quanto à plantinha que vos trago tem uma história muito engraçada: Fui ontem dar um passeio de bicicleta pela rua da Quinta da minha avó e, observadora como sou, reparei numa linda plantinha que aparecia por cima de um muro de uma casa e que se estendia por um poste de electricidade público. Parei de repente, olhei para as janelas da casa... Ninguém... Olhei para a frente... Ninguém... Olhei para trás... Ninguém... Enchi-me de coragem, aproximei-me e lá roubei um raminho e sorri. Xiu... Não contem a ninguém...
Agora está ele num copinho cá em casa a tentar ganhar raiz para o plantar num vasinho. Hoje, olhei para ele e pensei: parece um balão de São João! Ai como gosto desta flor! Não resisti! Fui logo pesquisar à internet o seu nome! Ora, eis que se chama Abutilon megapotamicum, ou em miúdos: lanterna-chinesa, chapéu de cardenal ou sininho!
Vamos ver se tenho sorte e se pega a flor de origem no Brasil!
P.s.: O meu Blog fez 1 ano no passado dia 1 de Agosto! Nem festejei, nem me lembrei, sou sincera! Pois é, isto assim não pode ser!
Há 15 dias fui a um restaurante indiano pela primeira vez e fiquei R E N D I D A! Só aquele cheirinho a caril, que já enchia a barriga, bastou para eu ficar encantada.
Adoro coisas que sejam tradicionais e típicas das culturas. E, claro está, principalmente as comidas. Quando vou a qualquer lugar gosto sempre de experimentar a "especialidade". Em Berlim, apesar de ter sido com compota de morango, comi a melhor bola de berlim, as melhores salsichas, em Londres o melhor Fish and Chips, em Paris o melhor croissant e a melhor baguete, em Espanha a melhor paella, em Roma a melhor pizza...
Ora, não fui à Índia (quem me quiser oferecer a viagem vou já!!) mas hoje cá em casa está um cheirinho a caril maravilhoso! Ai que bom, todas as especiarias a combinar e explodir de sabor.
Hoje acordei cheia de genica e lá me ocorreu a ideia de fazer, pela primeira vez, umas chamuças. Carne não tinha descongelada e lá me lembrei de procurar receitas de chamuças vegetarianas. Mil e uma receitas há pela Internet, mas esta foi eu que criei e, desculpem a falta de humildade, ficaram divinas:
Ingredientes:
150 gr de Espinafres
1 cenoura pequena ralada
meio alho francês
1 cebola
4 dentes de alho
uma mão fechada de ervilhas congeladas
uma mão fechada de batatas aos cubos congeladas
2 colheres de chá de gengibre
2 colheres de chá de noz de moscada
2 colheres de chá bem cheias de Garam Masala (há à venda no Jumbo e no El corte Inglês)
3 colheres de chá cheias de caril
2 colheres de açafrão das índias
1 colher de cominhos
uma pitada de sal
1 embalagem de massa filo do Continente
Tabasco
Azeite q.b.
Modo de preparação:
Comecei por colocar as ervilhas e as batatas a cozer com àgua e sal.
De seguida, coloquei a cebola e o alho bem partidinhos numa frigideira com um pouco de azeite.
Deixei refogar e adicionei de imediato as folhas de espinafres e o alho francês partido às rodelas.
Coloquei de seguida as ervilhas e as batatas.
Assim que começaram a reduzir os espinafres, coloquei todas as especiarias.
Mexer e envolver.
Se preciso for, adicionar mais um pouco de azeite.
Provar e retificar temperos. Pôr tabasco a gosto.
Com um garfo esmagar as ervilhas e as batatas.
Envolver até ficar com a consistência desejada.
Abrir a massa filo e esticar numa mesa. Cortar retângulos e rechear as chamuças. Para dobrar vejam este vídeo: www.youtube.com/watch?v=ALe1VNO4Rkw .
Levar ao forno pinceladas com azeite até ficaram escurinhas.
Trago hoje umas "Trouxinhas de legumes". Como sabem, todas as receitas que trago são simples, fáceis e práticas. Esta não é excepção. Como é o dia da Mãe resolvi fazer uma surpresa para a entrada. Abri o frigorífico e vi uma embalagem de massa filo e outra (que já ia a metade) de espinafres. As cenouras saltaram aos meus olhos e os restinhos de natas e de polpa de tomate que foram dispensados em receitas transactas pediam que fossem utilizados. Começa a formar uma ideia, juntar tudo e BANG: tacho!
Eis a receita para 4 trouxinhas:
Ingredientes:
1 alho francês
1 cenoura ralada
Metade de uma embalagem de folhas de espinafres frescos Duas folhinhas de massa filo 3 dentes de alho Azeite q.b. Sal 3 colheres de sopa de natas 1 colher de sopa de polpa de tomate Metade de um pimento em pedacinhos pequeninos
Modo de preparação: Colocar os dentes de alho e o azeite numa frigideira. Deixar aquecer e colocar e as folhas de espinafres em lume forte. Deixar reduzir e cozinhar. Colocar os pedacinhos de pimento e os de alho francês. Temperar com sal a gosto. Deixar cozinhar até que fique tudo cozido. Colocar a cenoura ralada e envolver. Reduzir para lume brando. Deitar a polpa de tomate e as natas e envolver. Deixar um pouquinho a cozinhar e retirar do lume. Abrir a massa filo e cortar em rectângulos. Colocar uma colher de sobremesa do preparado e fechar a trouxinha no formato da imagem. Rematar com um raminho de cebolinho. Levar ao forno com umas pinguinhas de azeite por 20 minutos até a massa ficar crocante.
Nunca quiseram uma tarte salgada que não engordasse muito? Ou seja, sem natas e sem massa? Mas depois ficam: "Bem, sem isso não vai saber a nada e ficará horrível! Desisto". Pois bem, uma vez descobri no site: http://saboresleveslena.blogspot.com/ uma receita de "Quiche fingida" e rendi-me! Fica deliciosa, não cola à tarteira e é muito muito mais saudável. Como gosto sempre de dar um ar da minha graça, adaptei algumas coisas e ficou deliciosa :) Podem também adaptar com os ingredientes que mais gostem e deliciem-se sem pecar!
Ingredientes: 1 iogurte natural
4 ovos
1 queijo mozarella
2 fatias grossas de fiambre de frango
8 salsichas de peru
5 cogumelos frescos
1 cenoura ralada
Azeite Sal Pimenta Óregãos
Tomates cereja q.b.
Modo de preparação:
Refogar ligeiramente em azeite os cogumelos até ficarem escuros. Depois, juntar as salsichas cortadas aos pedaços. Deixar aloirar. Deixar de lado. Numa taça mexer os ovos e o iogurte com a vara de arames. De seguida, temperar com sal, pimenta e óregãos a gosto. Juntar o preparado de cima e a cenoura ralada. Mexer bem. Deitar o preparado numa tarteira e pôr por cima o queijo e decorar a gosto com os tomates. Temperar novamente com óregãos. Levar a forno pré-aquecido a 180.º durante 40 minutos.
Devia ser possível comprar tempo. Comprar um pouquinho de tempo por dia para se poder fazer aquilo que se quer, com quem se quiser, e como se quiser. Eu compraria um pouco para escrever um post por dia no meu querido Blog. Mas não é possível. A culpa é do estágio e da minha tese que devia ocupar mais tempo do que realmente ocupa. Enfim.. Se me ponho aqui a falar destas coisas, o Blog deixa de ser o meu querido espaço. Aqui vamos!
No passado domingo decidi atrever-me a fazer eu o almoço. Domingo é aquele dia em que comer um mero bife com arroz não sabe bem e massa, só se for com cuidado! Assim, decidi fazer um bacalhau com broa no pão. Disseram que ficou uma especialidade, por isso deixo-vos a receita!
Para quem não for amante de bacalhau, pode fazer com alheira! Sim, eu fiz para o meu pai e ele não se queixou, portanto, fica a sugestão.
Ingredientes para 6 pessoas:
500g de bacalhau cozido às lascas
Azeite q.b.
250g de batatas cozidas aos pedaços/rodelas
6 pães Rio Maior
2 cebolas médias em fatias
4 dentes de alhos
Broa de milho q.b.
2 cenouras grandes cozidas
2 pimentos em tiras
sal e pimenta q.b.
Modo de preparação:
Abrir em cada pão uma tampa e retirar o miolo (poder-se-á congelar para outras receitas). Levar um pouco ao forno para ficar estaladiço.
Numa frigideira refogar a cebola e três dentes de alho num pouco de azeite, até a cebola ficar translúcida.
Num robot de cozinha picar a broa com azeite, pimenta e sal. Em seguida regar o fundo de um prato de forno com azeite (e a mistura que se levou à frigideira), colocar uma camada de batatas, pimento e cenoura e depois colocar o bacalhau. Por isso colocar a broa com abundância.
Retirar o pão do forno.
Regar com azeite e levar ao forno o prato durante 20 minutos.
Depois de estar estaladiça a broa e a cenoura e batata bem tostadinha, colocar uma dose individual de bacalhau, broa, cenoura e batata e pimento dentro de cada pão. Levar ao forno mais um pouco.